Em entrevista a TV Sergipe, afiliada da Rede Globo, Presidente da ABEFORENSE fala a respeito da violência contra a criança e a importância da enfermagem forense na identificação, notificação e denuncia.

A infância e adolescência é um período de transformações físicas, emocionais e psicológicas. Toda a violência sofrida nessas duas fases contribui para tornar as crianças e os adolescentes vulneráveis a situações de risco, como uso de drogas e violência, que podem gerar danos físicos, sociais e emocionais.

Comumente os agressores são conhecidos tais como: o pai e mãe biológicos, padrasto, madrasta, cuidador, irmãos ou vizinhos.

Os casos de violência contra a criança/adolescente necessitam de uma intervenção ampliada, com a participação de uma equipe interdisciplinar com assistente social, enfermeiro, médico, psicólogo e outros que atuam no atendimento, pois é necessária uma discussão sobre os desfechos que a equipe de saúde pretende alcançar, evitando medidas precipitadas, que podem acabar afastando a família.
O Estatuto da Criança e Adolescente – ECA prevê que os casos suspeitos ou confirmados de violência contra a criança e adolescente devem ser notificados ao Conselho Tutelar e/ou à autoridade competente da localidade. (Texto extraido da Cartilha de Orientações da Enfermagem Forense – ABEFORENSE)

Em entrevista ao reporter Anderson Barbosa da TV Sergipe afiliada da Rede Globo, a presidente da Associação Brasileira de Enfermagem Forense – ABEFORENSE Zenaide cavalcanti de Medeiros Kernbeis, fala a respeito da atuação da enfermagem forense no acolhimento  e como identificar as crianças vítimas de abuso. A enfermagem forense é essencial no cuidado a essas vítimas.

 

Fonte: ABEFORENSE Globoplay – link da entrevista